Erat quondam...
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
E lá se vai 2013...
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Às minhas crianças do ITECAM
Disciplina: Português Instrumental. Lecionar Português, todos sabem, é uma incontrolável paixão em minha vida! Embora atuasse há mais de uma década como professor de línguas estrangeiras, ensinar a minha língua materna sempre me foi um desafio! Até mesmo por a minha formação ter sido em área diversa à docente...
O convite do prof. Alexandre Said me deixou lisonjeado! Não imaginava assumir nenhum compromisso novo no último trimestre deste ano... Mas como poderia eu recusar fazer parte do corpo docente do mais novo e ousado curso da Candido Mendes? E ainda mais de Português???
Topei na hora! Radiante e feliz! Auxiliei a coordenação com o horário e, duas semanas depois, iniciávamos as aulas! Quinze alunos animados, questionadores e interessados!
Todos brilharam, mas deixo uma abraço afetuoso, em especial, para Viviane, Larissa, Márcio e Jaciane. Ousaria em fazer as minhas apostas de que vocês, meninos, vão MUITO longe... Para outros alunos também deixo um abraço, mas com um puxão de orelha (rs): Ivan, Marcelo, Diogo, Tassia, Luan... Bons alunos, mas que precisam de mais leitura... Leiam, leiam sempre! Os livros nos dão asas e, com elas, podemos voar beeeeeeeeeeeem alto!
Já estou sentindo saudade de vocês, sabiam? Momento piegas... Sentirei falta dos atrasos de Jaciane, das reclamações de muita matéria de Marcelo, dos olhares atentos de Vivi e de Larissa, das caras de sono de Ivan e de Robson (dar aula de Português não é fácil!), das escapulidas de Luan para ver a namorada (enquanto a mochila dele assistia às aulas), do estilo chique e bem arrumado da Tassia (rs), enfim, de todos vocês!
Gostaria de dizer que foi muuuuuito bom ter sido professor de vocês, que estarei sempre aqui quando precisarem e que vocês podem qualquer coisa que quiserem! Basta criar metas para seus objetivos e ir atrás delas...
Desejo-lhes um Feliz e Santo Natal! Que a paz e o amor reinem em seus lares e que suas ceias sejam repletas de ternura e afeto!
Desejo também um Ano Novo recheado de sucesso, saúde e vida!
Do resto a gente corre atrás!
Com carinho,
Tio Douglas
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Os delírios do amor e da paixão
De hoje em diante, sustento que o AMOR é racional. Ele não tem nada de histeria, de palpitação e tampouco de feedback orgásmico. Este último é talvez a mais interessante característica da PAIXÃO: a sensação de felicidade repentina, de euforia descompassada ou de regozijo a curto prazo. Por sua vez, o AMOR constitui um verdadeiro altruísmo egoísta. Isso porque a PAIXÃO é um constante querer ser, enquanto o AMOR é um cruel e voluntário deixar de ser.
PAIXÃO é consultar a tela do celular diversas vezes, porque tal sentimento se respalda no ser desejado, ser cortejado, ser o foco dos pensamentos do outro. Traduz-se na indagação: "Pensa em mim da mesma forma?". AMOR é enviar a mensagem: "Tem alguém pensando em você.", porque este se sustenta no inelutável desespero de desejar, de cortejar e de ter um foco em seus pensamentos. Esperar a mensagem é PAIXÃO, visto que ela é o escopo de tornar-se em... Enviar a mensagem, contudo, é AMOR, na medida em que este tem o fim de desconstrução criativa, ou, dito de outro modo, o consciente "servir a quem vence, o vencedor".
Estar apaixonado é, pois, rejuvenescer, posto que nos prestamos a cada papelão que só os adolescentes teriam a ousadia de experimentar... Apaixonar-se é regredir à deliciosa fase da vida em que cremos ser capazes de tudo (ou quase tudo). Por sua vez, estar enamorado é envelhecer, porquanto traz em si um papo de gente velha: "Lembra quando a gente...?". Enamorar-se é avançar à incrível fase saudosista da vida, em que aprende a valorar tudo: pessoas, sentimentos, situações...
No entanto, PAIXÃO e AMOR revelam-se lados de uma mesma moeda. Talvez aí esteja um dos maiores segredos dos bons relacionamentos: apaixonar-se a cada dia e enamorar-se a cada noite. Isto porque toda PAIXÃO carrega um irrefutável anseio em se tornar AMOR. Já este não receia em demonstrar sua vontade de se despir e se converter em PAIXÃO. E este ciclo é o que se conhece como RELACIONAMENTO.
Tudo que o AMOR deseja é aprender com a PAIXÃO a perder a cabeça, a entregar-se de forma despreocupada, a revelar-se frágil e indefeso, pois a carência é a marca registrada da PAIXÃO, daí o seu escopo em querer ser, para construir seu "porto seguro". Tudo que a PAIXÃO deseja é aprender com o AMOR a esperar a hora certa, a ter controle sobre si mesma e colocar-se em segundo plano, pois a renúncia é a marca registrada do AMOR, daí o seu escopo em deixar de ser, para que o outro seja por você e, assim, a sua felicidade também se completa.
Problemas começam a surgir quando PAIXÃO e AMOR se dissociam. "Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar...". PAIXÃO sem AMOR é uma infante inconsequente, uma menina arteira... Nas palavras de Nana Caymmi, "no fundo é uma eterna criança, que não soube amadurecer...". AMOR sem PAIXÃO é um ancião rabugento! Segundo Caymmi, "amores terminam no escuro, sozinhos"...
Por derradeiro, a perfeita união entre AMOR e PAIXÃO é a única capaz de ensinar aos seres humanos o verdadeiro significado da felicidade. Aí sim poderemos parafrasear Shakira ao dizer que "caminhar fica chato quando se aprende a voar...".
terça-feira, 15 de junho de 2010
Mensagem Pós Dia dos Namorados
A cada dia tenho a sensação de estar “em namoro novo”. Brinco com a expressão porque o início de um namoro sempre é gostoso, o casal ainda está se conhecendo, mal sabe o que o outro gosta ou não gosta, sonha ou não sonha... “Estar em namoro novo” é aquela coisinha gostosa de ouvir o telefone tocar e sair correndo feito louco pensando, ou até mesmo dizendo: “É meu bebê!”. “Estar em namoro novo” é acordar de manhã cedo, dar aquela espreguiçada básica e pensar “Será que já acordou? Será que tomou café da manhã? Será que está pensando em mim?”.
“Namoro novo”... Troço bão sô! As crianças já aprendem desde pequenas a curtição, e ensaiam tão logo um “tá namorando, tá namorando”... Oh, vontade de voltar aos cinco anos de idade, só para dizer: “Eeeeei, olha, to namorandoooo, to namorandoooo!”. “Namoro novo” é puro sexo! É um sexo assim quase Cirque Du Soleil (com licença poética aos autores da Terça)... É um sexo que envolve dados de posições, géis de chocolate, preservativos aromatizados e a curiosa “doceneta”.
“Namoro novo” e “doceneta” têm tudo a ver! Meus leitores puritanos exacerbados por favor não leiam o resto desta crônica. Claro, porque uma caneta que escreve no corpo e ainda tem sabor de leite condensado é uma das invenções mais revolucionárias e (diga-se de passagem) bem pensadas da indústria de produtos eróticos! Ah, “namoro novo”, “sexo” e “gargalhadas” também têm tudo a ver!
Sim, porque a carga gelada da caneta na pele produz cócegas e risos na pessoa amada, que diz, com a voz mais gostosa do mundo “Mow, pára, ker bincar mais naum... Chega di iskevê!”. “Namoro novo” é usar a bendita “doceneta” para rabiscar “Te amo” na mais suave folha de papel: o corpo da pessoa amada!
“Namoro novo” é, após um fim de semana perfeito, ouvir: “Mow, fica comigo pela vida toda?!” e sobretudo responder, estufando o peito, “Só se o para sempre começar agora!”. “Namoro novo” é ouvir “Oi, gostoso!” ao fazer aquela ligação e abrir um sorriso que custa a voltar para o lugar.
“Namoro novo” é fazer “barrinha de chocolate”, “sorvete de flocos” e “batatinha frita” virarem apelidos tão somente por ser “a primeira coisa gostosa que veio à cabeça”. “Namoro novo” é assistir a “Verônica”, “Lembranças”, “A ilha do medo”, “Tristão e Isolda”, “A órfã”, “Chico Xavier”, “Fúria de Titãs”, “Uma noite fora de série”, “Premonição 4” (dormimos, mas valeu a pena só pelo cheirinho do cangote), “Simplesmente complicado”, etc., tudo bem agarradinho e passando o dedo médio na palma da mão (nada sugestivo).
Ai ai... “Namoro novo” é recordar tudo isso em 5min, só para chegar aqui e dizer: “Amor, te amo muito, tah?!”. RS RS RS
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Por que professor?
Por uma vida um tanto menos ordinária
Esses dias eu conheci um mocinho na balada. Muito educado, gracinha, alguns anos mais jovem. A aproximação dele aconteceu de forma direta e gentil, muito bem orientada. Desde o início ele sabia o que queria e exalava a confiança (talvez proveniente da extrema beleza) de que podia qualquer coisa que quisesse… Alguns minutos conversando comigo, ele tentou um beijo. Não dei.
Não sei dizer ao certo porque sequer troquei telefone com ele. Talvez — apesar do meu desejo — eu tenha usado aquela situação pra refletir e perceber que o discurso feminista que a gente sustenta tanto, aquele mesmo da independência e iniciativa feminina, pode gerar o efeito contrário muitas vezes.
A gente estava tendo uma conversa deliciosa… Mas quando o amigo chegou com seu olhar de reprovação vc-tá-nessa-ainda e o moço se deu conta que havia passado 30, 40 minutos conversando apenas comigo em uma boate lotada de gente (leia-se muitas possibilidades) retraiu-se. Fui educada e simpática, agradeci a companhia e saí.
Por que contar essa história? Porque eu acho que toda mulher merece um cara que gaste mais de 40 minutos, insistindo, conhecendo e se deixando conhecer antes de tentar colocar a língua dentro da boca dela. Nada contra a filosofia do “ficar”… Mas é que hoje eu vejo que a nossa vida perdeu boa parte do romance. E da corte, do flerte, da conquista, da sedução… As relações são quase todas fast-foods, e a gente tem tanta fome de viver, que vai atropelando fases e vai atropelando tudo. E mata — sem se dar conta — o tempo necessário pra perceber se aquela história podia ser mais… Se o cara era legal, ou você era legal… Vai saber.
Eu acho que eu tô ficando careta. Nunca achei que eu fosse dizer isso, mas tô. Acho que a gente veio “deseducando” os homens durante todo esse tempo, e deixou tudo tão fácil, tão disponível e tão acessível que matou todo o encanto…
Por que simplesmente não beijar o cara quando estiver com vontade? Por que relutar em atender a cada desejo e necessidade nossa (inclusive sexual) no instante mesmo em que elas aparecem? Afinal, não somos mulheres modernas? Respondo.
Porque depois de um tempo, a maioria de nós reclama de solidão e vazio. E não entende por que ele não percebeu que você é incrível e te convidou para a festa da empresa. E se sente abandonada, sozinha…
Fazer um almoço completo, com uma salada gostosa, uma massa com molhos, temperos e a proteína escolhida, pode dar o trabalho de ir pegar os tomates frescos na feira, marinar o peixe, lavar as folhas, misturar condimentos, mas traz uma experiência e um sabor que não podem ser comparados ao de passar no drive-thru daquela loja de sanduíches e ingerir em dois minutos o cheeseburguer com bacon.
Eu não quero beijos fast-food, não quero sexo fast-food. O cheeseburguer pode ter lá o seu espaço e o seu charme, mas é barato, gorduroso, faz mal pro coração e deixa a gente se sentindo feia e inchada no dia seguinte. Como nós, os homens também querem ser sacudidos até perderem o juízo, também querem se sentir vivos. Também querem se apaixonar e — por mais que neguem — encontrar aquela que enlouquecerá suas cabeças. Me chamem de quadrada, mas eu não acho que vai ser a moça cuja língua ele conheceu antes mesmo de dar oi. A mesma moça que depois, em casa, vai ficar se perguntando por que histórias incríveis só acontecem no cinema.
(Ao moço dos olhos azuis que conheci numa noite de quarta em dezembro naquela boate do lago, saiba… eu teria dado o meu telefone a você.)
domingo, 6 de dezembro de 2009
A difícil arte de ser feliz
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Fugere vitae!
SEM VOCÊ (Rosa de Saron)
Minha vida, minha história
Só fez sentido quando te conheci
Seus olhos, sua face, me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em você me acho
Nem dá pra disfarçar
Preciso dizer: você faz muita falta
Não há como explicar...
Foi sem você que eu pude entender
Que não é fácil viver sem te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você
Foi sem você que eu pude entender
Que não é fácil viver sem te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você
Nunca sem você
Meu senhor, meu senhor eu não sou nada,
Sem você, sem você...
O texto:
Os tempos do verbo AMAR (Francisco Pereira Nóbrega)
Avisa-se a quem interessar possa que "amar " é verbo irregular. Não me peças seus tempos que todo tempo é marcha para o fim. Mas o amor, enquanto perdura, pode ser eterno.
O presente do verbo "amar" começa no passado. Quando alguém diz " te amo" , já começou a amar. Como o passado, também se conjuga o futuro. Quem disser " amanhã te amarei" está dizendo que o amor já começou.
O condicional é tempo que este verbo desconhece. Você diz "vou se" "atravesso se" - e expressa a condição. Mas o amor desconhece condições. Você vai, vem, atravessa, salta obstáculos impossíveis porque ama. Imagine que alguém amaria a jovem, "se" fosse rica. Quem assim pensa, jamais amará. Porque se ama apesar da pobreza, de tudo o mais. Condições não há. Ao final, a gente nem sabe por que ama. Ao amor não se pergunta o porquê. O amor não tem lógica. A lógica não tem amor.
Para se amar, existir é a condição única. Só isso é suficiente ao vento que leva o pólen às flores do mesmo galho, aos átomos nas moléculas, às estrelas nas galáxias. Para se amar, todo condicional é supérfluo. Nasci livre para fazer na vida o que quisesse. Mas nasci condenado a amar.
Não tem condicional este verbo, nem imperativo sequer. Se amor fosse uma ordem – de fora para dentro –em sua própria essência estaria esvaziado. O amor é o imperativo que vem de dentro. É a escravidão voluntária e gostosa. Quando ela acontece, ninguém se pertence mais.
O tempo perfeito também não existe. O amor dos humanos é feito de ciúmes, briguinhas, até gostosas demais. Ao final, toda reconciliação é maior que o atrito que passou. Nisso, os que se amam fazem consigo o que Deus faz conosco: depois de cada falta o mesmo amor.
Se não há tempo perfeito, menos ainda o mais-que-perfeito. Deixemos às máquinas, aos computadores a rotina da perfeição acabada. O amor é avesso à eterna repetição do mesmo.
A mulher se renova todos os dias, diante dos espelhos, nos mil requintes da feminilidade, buscando o mais-que-perfeito que – ela mesma sabe – é tempo que jamais conjugará. E o homem acostumou-se a dela pensar que uma face resta que ainda não foi revelada. A perfeição acabada se fossilizou no passado. O amor é futuro que nunca termina de chegar.
Todos os tempos, portanto, se confundem na irregularidade do verbo "amar". Em compensação, outros tempos restaram que noutros verbos não há. São os tempos de amar escondido, proibido, do amar inconfessável. É o verbo amar nas formas que nem se pode pensar.
E a memória registrou:
Campos dos Goytacazes, 02 de novembro de 2009.
Sem comentários!
sábado, 5 de setembro de 2009
Fasezinha gostooooosa...
Caros leitores,
Segue um trecho fantástico de um livro que li há alguns anos... Comentários estão abaixo.
"MANTENHA A SUA SENSAÇÃO DE CONTROLE
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Aniversário de 15 anos (Juliana Monteiro)
O que parecia tão distante, finalmente chegou... Falávamos dos teus quinze anos há bastante tempo! Quantas conversas, discussões, lágrimas, entre muitas outras coisas, essa festa não custou, não é?! Venho há uma semana pensando em algumas palavras para te dizer neste dia tão especial não só em tua vida, mas na vida de todos que te amam e te querem bem...
Eis que a arte de escrever, tarefa antes tão fácil para mim, transformou-se hoje numa árdua experiência. Parece que as palavras me escapam, e brincam de se esconder em minha mente... Logo hoje! Ai, é tão difícil... Tão difícil dizer tanta coisa... As palavras, por melhor escolhidas que sejam, não dão conta de transmitir tanto sentimento que há dentro do meu peito... Talvez por ser a minha irmãzinha, o meu bebê, a minha princesinha, a minha menina... Talvez por serem quinze anos... Ou simplesmente por eu amar tanto você, meu amor!
Meu Deus, como o tempo passa, sem que a gente sequer se dê conta disso... Ontem você era tão, tão menina... Tão frágil, tão garotinha... Agora me abraça tendo a minha altura... Ontem a gente fazia piscinas na areia da praia, corria pelo Caparaó, inventava mil e uma brincadeiras na casa da praia,... Hoje a gente ensaia passos da sua valsa de 15 anos...
Lágrimas me cortam a face sem nem pedirem licença... O coração parece bater descompassado, sabe, e a mente é como se se recusasse a acreditar... Que o tempo passou e que quinze anos se foram... Queria ter você sempre em meus braços, te proteger, te apertar bem forte para que nada nem ninguém pudesse te fazer mal algum... Mas tenho que te deixar viver, porque é só a vida quem ensina...
Posso é estar do teu lado, minha linda, sempre sempre sempre, em todos os momentos da tua vida... Por que? Há muitos porquês, mas o mais importante é porque eu te amo, você é parte de mim, é um dos ares que respiro, é uma das razões da minha existência...
Que Nosso Senhor te proteja, e derrame sobre você infinitas bençãos! Desejo-lhe, em primeiro lugar, muito amor e saúde. Quaisquer outras conquistas, em nossas vidas, são fruto única e exclusivamente do nosso esforço!
Que você nunca, nunca mude o seu jeitinho magnífico de ser...
Você é a irmã mais perfeita que a Vida poderia ter me dado!
Eu amo você, princesa!
Feliz Aniversário!
Do seu irmão chorão, mas que te ama mais que tudo...